Foto: Reprodução
quinta-feira, julho 30, 2009
Cativa-me!
terça-feira, julho 28, 2009
Reportagem - Segurança
Por volta das 11 horas da noite de uma quinta-feira, o estudante Fagner Arruda voltava para casa quando foi surpreendido por um assaltante armado que exigiu a mochila que ele estava usando com todos os pertences. O rapaz de 20 anos não reagiu ao assalto, entretanto pediu ao assaltante que não levasse seus documentos, e foi atendido. Por esta razão, Fagner não prestou queixa na polícia.
Já Paula Inês Ribeiro, que teve sua bolsa furtada, recuperou-a com a ajuda da polícia. Em menos de 24 horas, os policiais localizaram a bolsa e a devolveram para a estudante. No entanto, o dinheiro roubado não foi recuperado.
Através de enquetes realizadas em bairros de Goiânia, concluiu-se que o problema da criminalidade é mais comum do que se imagina.
O trabalho da polícia
De acordo com o agente da Polícia Federal aposentado, Fábio de Melo, 50, o número de ocorrências de assaltos ocorridos e informados à polícia é grande. “Entretanto, muitas vezes as vítimas deixam de prestar queixas, pois acham que não compensam, ou melhor, não vale a pena”, diz. Devido a isto, algumas ocorrências ficam fora da estatística.
As novas técnicas de investigação com a ajuda da tecnologia vêm colaborando cada vez mais com o trabalho dos policiais. “A polícia tem conseguido prender muitos assaltantes e conseqüentemente, recuperar objetos do roubo”, afirma o agente.
O trabalho da polícia é relevante, porque proporciona a ordem no meio social. “A polícia, de um modo geral, visa em primeiro lugar a segurança do cidadão”, conclui Fábio de Melo.
O medo
Depois de um assalto, se o trauma estiver atrapalhando o convívio social da vítima é indicado que a mesma procure tratamento psicológico, para que o profissional identifique a melhor conduta a ser tomada no caso.
Segundo a psicóloga Walquiria Zuppa, 38, um assalto vai afetar psicologicamente uma vítima dependendo de diversos fatores, como, o tipo de abordagem sofrida e a pré-disposição da mesma à situação de violência. “Quanto mais violentar for a abordagem do assaltante, mais chances da vítima sofrer algum tipo de trauma”, diz.
Os problemas emocionais que podem ocorrer em vítimas de assalto podem ser: medo de sair e de lugares públicos (Agorafobia), distúrbios do sono e transtorno de ansiedade.
A vítima Fagner Arruda afirma que sua rotina mudou após o assalto. “Sempre fico mais esperto e atento. Não fico dando muita bobeira em ruas desconhecidas ou vazias, principalmente á noite”, conclui.
sexta-feira, julho 24, 2009
Inimigos Públicos
Sinopse:
quarta-feira, julho 22, 2009
Smile!
segunda-feira, julho 20, 2009
Amigos!
20 de julho - Dia do Amigo
Em especial para: Leandro, Tadeu, Jacqueline, Marcelo, Fagner, Marcílio, Mariana, Lays, Aliny, Thamyres, Ronaldo, Angélica, Joyce, Anna Karen, Carol e Humberto.
Chegada do homem à lua
Foto: Reprodução
sábado, julho 18, 2009
Madrastas e Enteados
Nos contos de fadas as madrastas assumem uma imagem maligna, estão sempre maquinando planos para tirar os enteados do caminho. Mas e na vida real, essa relação pode ser diferente?
Foto: reprodução
“Madrasta: Mulher casada em relação aos filhos de um anterior matrimônio do marido; Mãe pouco carinhosa; Mãe que maltrata os filhos”. Essas são as definições encontradas em qualquer dicionário de Língua Portuguesa. Em nossa sociedade é comum as madrastas terem uma imagem pejorativa, e muitas vezes, pode ser inserida na cultura do indivíduo desde a infância. É só citar os clássicos contos da Disney, como Branca de Neve e Cinderela. A primeira, por inveja da beleza da enteada, a vilã recorre a uma maça envenenada para matá-la. Na segunda história, a malvada madrasta obrigava a enteada a trabalhar em um regime de quase escravidão. Mas na vida real nem sempre é assim.
“Pele branca como a neve, cabelos negros como o ébano e os lábios vermelhos cor de sangue”, são características que fariam de Anna Karen, 19, uma perfeita Branca de Neve. Mas Rita de Cássia Guimarães, nem de perto é a madrasta má da história. Casada há um ano com o pai de Anna, Rita conseguiu aos poucos construir uma boa relação com sua enteada.
Anna Karen afirma que o primeiro contato não foi fácil. “O ciúme é inevitável, afinal cresci com meu pai e minha mãe juntos, e como todo o filho, não queria a separação”. A idade da nova madrasta, 27 anos mais nova que o pai, também representou para a enteada outro empecilho na aproximação. Mas para Rita de Cássia, essa diferença de idade facilitou a relação com a enteada depois de um tempo, já que quase se igualava com a idade da mesma. Com muita paciência e perseverança, Rita conseguiu superar a resistência da enteada. E como no final de um conto de fadas, se casou com o pai de Anna e ainda a teve como uma de suas “damas de honra”.
Outra enteada que está longe de ter uma madrasta da Disney é Anauara Maia, 20 anos. Depois da morte da mãe, em 2003, a jovem enfrentou muitas dificuldades. “Era muito difícil viver um dia após o outro, com três irmãs e um pai, de vez em quando alguém tinha que fazer o papel de mãe. E não é fácil”. Com a chegada da madrasta, Inácia Araújo, 39 anos, tudo mudou.
Assim como Anna Karen, a aproximação de madrasta e enteada foi um pouco complicada. “Fiquei com muito ciúme no início. Para mim era complicado o fato de alguém estar no lugar da mamãe, mas com o tempo vi que não era isso, e aprendi que ninguém substitui o outro”, diz Anauara, que hoje tem a madrasta como um referencial de vida e luta. A madrasta garante que a convivência e o tempo foram os fatores que mais contribuíram para que hoje as duas tenham uma relação de amor e cumplicidade. “Ajudamo-nos mutuamente, acredito que tenho contribuído para que cresçam de forma saudável, e tenho certeza que elas têm proporcionado que eu amadureça de forma grandiosa cada vez mais”.
A Intermediadora
A relação de enteados e as “boas-drastas” não são comuns apenas no universo feminino. Thiago Costa, 23 anos, conheceu sua madrasta, Hedra do Carmo, quando tinha 12 anos. Depois da separação dos pais, Thiago e seu irmão foram morar com a mãe. Mas depois de um tempo, a mãe optou por prosseguir com a carreira profissional, o que demandava muitas viagens, e os dois tiveram de ir morar com o pai.
A relação com o pai não era muito boa, “Eu sou muito parecido com o meu pai, e isso fazia a gente bater muito de frente”. No entanto, a entrada de Hedra na vida dos três homens, modificou muita coisa, não só a relação dos enteados com a madrasta, mas também de pai e filhos. A madrasta conquistou os enteados respeitando o espaço de cada um, com muita conversa e compreensão. Atuando no papel de mãe, Hedra sempre ajudou e cuidou de seus enteados, seja em questões escolares ou na relação com o pai. Thiago garante que a madrasta amenizou a relação que tinha com o pai. “Ela é a paciência dele”.
Respeito conquistado
Graziela Freire Vieira, psicóloga e professora da Universidade Católica de Goiás, afirma que as atitudes tomadas pelas madrastas acima, como respeitar o espaço que os enteados conquistaram em sua família, mostrar-se amiga e compreensiva, é de fundamental importância para construir uma boa relação com os enteados. “Além disso, os padrastos/madrastas devem demonstrar-se abertos para conhecer os enteados e para participar da vida deles”.
Para melhorar essa relação, é essencial que os pais tenham conversas abertas com os filhos sobre o assunto, e que ressaltem que os sentimentos não se modificaram com a presença do padrasto/madrasta. Os pais e padrastos também devem ouvir o que os filhos/enteados têm a dizer e respeitar os seus sentimentos. “Através de conversas, é possível eliminar falsas verdades e quebrar mitos que os filhos constroem a respeito do padrasto/madrasta.
A psicóloga também acredita que histórias infantis podem influenciar na visão que as crianças terão de seus padrastos. “Essas imagens fazem parte da nossa cultura, e o nosso comportamento também é influenciado por ela. Mas esta influência pode ser facilmente quebrada quando os padrastos/madrastas se mostram pessoas totalmente diferentes daquelas apresentadas nas histórias infantis”.
sexta-feira, julho 17, 2009
Foto Documental - Vida
quarta-feira, julho 15, 2009
45 anos da apresentação dos Beatles no Ed Sullivan Show
Harry Potter e o enigma do príncipe
Foto: reprodução
Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Lorde Voldemort ameaça tanto o mundo dos trouxas quanto o mundo dos bruxos, e Hogwarts já não é o local seguro de outrora. Harry suspeita que o perigo esteja dentro do castelo, mas Dumbledore está mais preocupado em preparar o bruxo para a batalha final que se aproxima rapidamente. Juntos, eles trabalham para superar as defesas de Voldemort. Harry se vê cada vez mais próximo de Gina. E Lilá Brown decide ficar com Rony, pois ele é o escolhido dela. Já Hermione começa a sentir ciúmes, mas está decidida a não mostrar seus sentimentos
Gênero: Aventura / Infantil
Classificação Indicativa: Inadequado para menores de 10 anos
Inadequações: Este filme contém cenas de sofrimento da vítima e presença de sangue
Elenco: Daniel Radcliffe, Emma Watson
Viva La Vida!
"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só pra escutar uma voz, me apaixonei só por um sorriso, já pensei que fosse morrer de saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)!
Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... e você também não deveria passar! Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser insignificante"
Charlie Chaplin
segunda-feira, julho 13, 2009
13 de julho - Dia do ROCK
Mas não foi só Elvis que brilhou no cenário do rock durante a década de 50. O cantor Charles Edward Anderson Berry, mas conhecido como Chuck Berry, representou uma marca no rock deste período com seus solos de guitarra. E Assim como Elvis, suas músicas combinavam o blues com o country. Entre seus clássicos pode-se citar: “Roll Over Beethoven” (regravada pelos Beatles no álbum With The Beatles), "Sweet Little Sixteen", "Route 66", "Memphis, Tennessee", "Johnny B. Goode" (presente na trilha sonora do filme De volta para o futuro), "Nadine", entre outras.
Uma década depois, em Liverpool, surgia o quarteto que revolucionou o rock mundial, The Beatles. George, John, Paul e Ringo, além de influenciar bandas até hoje, ainda foram responsáveis por fazer do gênero, então marginalizado, uma arte. O grupo decididamente tem dois marcos de mudança, o estilo visto em A Hard Day Night certamente marcou a beatlemania, mas foi no ábum Revolver em que se vê mais claramente o ínicio da transição, em que há a transformação das músicas em algo mais complexo e sofisticado. Este álbum também marca o fim da parceria Lennon/McCartney na composição. O segundo marco sem dúvida foi o álbum Stg. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. Um disco com um pé no psicodélico e totalmente fora do consensual serviu como um divisor, mostrou que o rock não tem limites e abriu espaço para outras diversas misturas no gênero a partir dali.
É importante lembrar também que junto com a banda Rolling Stones, também ingleses, os Beatles proporcionaram a invasão inglesa nos Estados Unidos, tornando o rock mundialmente conhecido.
A geração de 80 foi marcada por uma alta mercantilização desde cenário, a música agora era uma mercadoria. No fim dos anos 80 surgia na cidade americana, Seattle, a banda Nirvana. O grupo teve inspiração no punk rock, rock alternativo, metal e no new wave, e com isso ganhou a denominação de “grunge”. Sucessos como: Smells Like Teen Spirit, Come As You Are e Lithim marcaram essa nova face do rock. O grupo foi de grande importância para a ascensão da chamada cultura underground.
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Falar do ROCK e das bandas que o marcaram é uma tarefa muito difícil, então convido todos vocês a deixarem algo que gostariam de acrescentar sobre o Rock ou alguma banda no COMENTE AQUI, logo abaixo!
domingo, julho 12, 2009
Ritmos de Goiânia
Projeto “Grande Hotel Revive o Choro” contribui para resgatar, valorizar e incentivar em Goiânia este ritmo com mais de um século de existência
O ritmo originado do Rio de Janeiro, com mais de um século de existência, não faz jus ao nome, pois analisando as grandes produções, percebe-se justamente o contrário, por ser agitado e alegre. A melodia é executada por um ou mais instrumentos de solo, como bandolim, cavaquinho, flauta, violão e pandeiro.
Em Goiânia, o projeto “Grande Hotel Revive o Choro”, idealizado por Marley Costa e Oscar Wilde, tem como objetivo resgatar, valorizar e incentivar o choro, formando platéias e novos profissionais. As apresentações realizadas em frente ao Grande Hotel, no Centro de Goiânia, só puderam acontecer através do apoio do Secretário da Cultura, na época, Kleber Adorno, e pela parceria indispensável do Clube do Choro.
Marley Costa afirma que o choro é um gênero que agrada todas as faixas etárias, e com isto, é uma alternativa para se inserir em um contexto que não é totalmente dominado pela mídia. Seu projeto, que teve início em 2007 e realizou mais de 80 apresentações, fez ressurgir mais de 15 grupos de choro em Goiânia.
Entre esses grupos, há o conhecido e diferente Chorare. E apresenta como diferencial o fato de ser o único grupo em Goiás, em que há a inserção do choro cantado. Karine Serrano, cantora do grupo, afirma que a inserção do canto se deu por acreditarem que as três paixões do brasileiro são melancolia, poesia e ritmo. “O público que acompanha o único gênero musical, genuinamente brasileiro, o Choro, vem recebendo novos adeptos, mas no Grande Hotel constatamos, através de uma pesquisa feita pela UCG, que a faixa etária predominante era entre 20 a 35 anos”, diz.
O jovem Tiago Pires, 22 anos, estudante de jornalismo, diz que gosta de música brasileira, e que o choro é um gênero diferente das músicas que somos acostumados a ouvir, pois vem como uma nova opção para curtir e aproveitar. “O choro é um gênero musical calmo e atrativo. Sua melodia e ritmo agradam quem gosta da música brasileira, e o som instrumental faz com que ele seja diferente”, diz.
sexta-feira, julho 10, 2009
Ritmos de Goiânia
O ritmo, que se popularizou no final da década de 20, foi inspirado nas canções caipiras, e por isso pode-se perceber características rurais em suas primeiras produções, como a utilização de viola caipira, acordeão e gaita. Além de letras que invocam o romantismo e a melancolia. No entanto, diferentemente da música Caipira que aborda temas como a vida no campo, histórias de bichos, fábulas e episódios, o Sertanejo dá mais ênfase em temas como o adultério, traição e frustração.
Com o passar dos anos, o estilo deixou de ser apenas do interior, e começou a ser produzido na zona urbana. Com isso, foi absorvendo novas influências, como a música country norte-americana. Assim, os músicos começaram a trocar a viola caipira pela guitarra, apenas mantendo o dueto e o romantismo.
Leandro Borges, 18 anos, estudante de contabilidade, afirma que o sertanejo está presente em sua vida desde a infância. Ele gosta da freqüente inovação existente no ritmo, como o surgimento de novas bandas e a modificação constante do cenário musical. Entretanto, deixa claro que Goiânia não se prende apenas ao sertanejo, tem muitos outros ritmos.
Rodrigo Gomes, 18 anos, estudante de jornalismo, possui uma posição neutra em relação ao estilo musical. "O sertanejo faz parte da cultura popular do estado de Goiás, mas atualmente vem sendo explorado pelas grandes gravadoras para dar lucro imediato", diz.
Já Lays Vieira, 18 anos, estudante de jornalismo, não gosta do fato de Goiânia ser considerada a capital do sertanejo, pois é como se os goianos fossem "julgados" pela maioria.
O cantor Alessandro Gontijo Lucas, há dois anos integrante do Trio Pankadão, acredita que as letras, músicas e ritmo, fazem com que o sertanejo seja um gênero tão procurado, "É mais fácil cair na boca do povo", diz.
O trio toca em bares e rodeios de Goiânia e interior, e possui um público de jovens a adultos, por isso se esforçam para agradar todas as idades durante o show, mas o cantor garante que o Sertanejo Universitário é o mais pedido.
quinta-feira, julho 09, 2009
Ritmos de Goiânia
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Os gêneros musicais, por terem tanta diversidade, conseguem agradar a "gregos e troianos". Praticamente, todas as idades, classes sociais e sexo têm preferência por algum estilo musical específico. Alguns os consideram como uma forma de expressão, outros como um método eficaz de relaxamento, mas todos concordam que é acima de tudo uma boa diversão.
Anauara Maia, 19, estudante de Direito da Católica, acredita que Goiânia possui muitos ritmos, porque segundo ela existem alguns estabelecimentos que em cada dia da semana toca um ritmo musical diferente, por mais que existam tantos outros que só abrangem um estilo musical.
Já Ronaldo Rodrigues, 19, universitário, afirma que o goiano ouve quase todos os tipos de música, mas quanto à produção, o campo fica restrito aos que cantam sertanejo e pop rock.
A música está muito presente no meio universitário. A professora e mestre em música, Vanessa Bertolini, ministra aulas para alunos de 8 a 75 anos, e possui uma grande quantidade de alunos acadêmicos, sendo que 50% deles fazem música apenas por lazer , entretanto há também aqueles que visam se profissionalizar.
A musicista diz que a preferência musical de seus alunos é música popular, mas que sempre os incentiva a aprender outros estilos e idiomas. "A diversidade de ritmos agrega e devemos ser ecléticos", diz.
Ela ainda explica que nem todas as camadas da sociedade goiana têm acesso às apresentações artísticas, e que se todos pudessem ver os corais, as orquestras e os shows populares, haveria uma maior diversidade de interesses. "Não importa o estilo, devemos cantar com técnica, qualidade, conforto e prazer", conclui.
terça-feira, julho 07, 2009
Nunca deixem de usar filtro solar!
"Os benefícios a longo prazo do uso de filtro solar estão provados e comprovados pela ciência; já o resto de meus conselhos não tem outra base confiável além de minha própria experiência errante. Mas agora eu vou compartilhar esses conselhos com vocês".